Cia. Última Hora

O grupo

A Cia. Última Hora nasceu nos corredores do Curso de Artes Cênicas da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) no final do ano letivo de 2013; mais precisamente em fevereiro de 2014. Ultrapassando dois anos de existência, firma seu compromisso com o diálogo artístico no estado de Mato Grosso do Sul. Sua primeira montagem, para o público da infância e juventude, “A menina sem chapéu e o lobo que não era mau”, consolidou o grupo que, após apresentação na universidade, saiu do âmbito acadêmico para tornar-se uma companhia independente, com viés profissional na arte. Foi criado um mote maior onde os artistas mergulharam em suas pesquisas pessoais, dialogando com teatro musicado, confeccionado em pequenos detalhes.

Através de formação mista, com professores do curso de Artes Cênicas, alunos formandos ou formados, e artistas da comunidade local, em meados de 2014 o grupo enveredou para o teatro de rua em seu espetáculo “Tristão e Isolda”, que, com caráter múltiplo, se adapta à rua ou à "sala". Esta obra, que estreou em julho de 2014 e teve interessante repercussão na região, foi selecionada para o 6º FIT (Festival Internacional de Teatro de Dourados), realizado em setembro. Em março de 2015, foi apresentada na Mostra Sul-Mato-Grossense de Teatro (Boca de Cena), na capital Campo Grande; em maio, na 10ª Mostra de Teatro de Dourados. Posteriormente, com a montagem contemplada com o Prêmio Funarte Artes na Rua, foi realizada a circulação “O amor não é simples flor”, percorrendo 10 cidades no Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná, em julho de 2015.

Atualmente, a companhia segue trabalhando na ampliação da pesquisa corporal e musical em projetos performativos. Por meio do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna, os artistas estrearam a obra “Fragmentos de corpos urbanos – Parte I” em outubro de 2016, nas cidades de Dourados/MS e Pelotas/RS, explorando as similaridades entre ambos os municípios.

Para o início de 2017, a trupe reserva espaço para sua nova montagem infantil, o musical “Meu mano humano”, que foi contemplado com o Prêmio Rubens Corrêa de Teatro, pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. Esta peça está em fase de produção.

A diversidade de projetos e desejos se configura porque as pesquisas e interesses dos artistas que compõem o grupo estão na multiplicidade. Esse é o fator que nos caracteriza enquanto coletivo: a prática e a experimentação. Na busca de diálogos com muitos artistas e públicos, em Mato Grosso do Sul e no Brasil.

Entre em contato conosco! Todas as montagens estão em repertório: ciaultimahora@gmail.com


Prêmios:

Prêmio Funarte Artes na Rua 2014
Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2014
Prêmio Rubens Corrêa de Teatro 2016